Vacinação, “excomunhão social” e a “crônica da servidão voluntária anunciada”

Vacinação, “excomunhão social” e a “crônica da servidão voluntária anunciada”

Vacinação, “excomunhão social” e a “crônica da servidão voluntária anunciada”

Caso os cidadãos não reajam a essa situação descrita abaixo, o destino de quase todos poderá estar traçado.

Obrigatória ou não, querendo ou não, a grande maioria das pessoas em todo mundo vai se vacinar, caso contrário, será “excomungada socialmente”.

A “excomunhão social” diagnosticada por Bento XVI também se aplica a essa questão da vacina, ou seja, quem rejeitar a vacina ficará de fora do “consenso social básico”.

Sendo assim, da mesma forma que conseguiram impor o confinamento e a máscara, conseguirão impor a vacina.

As medidas para que isso aconteça serão tomadas por governos e tribunais e implicam em restrições sociais como não viajar, não participar de comunidades, não matricular o filho na escola, na proibição de ir à Igreja, de frequentar bares, restaurantes, etc

Além dos governos e tribunais, grande parte da sociedade vigiará seus próprios cidadãos, conforme o “Esquema de Ghigaliòv”*, já mencionado neste blog.

E como já dito pela advogada Valérie Bugault, em entrevista reproduzida neste site, sobre a questão da vacina:

“Ou os cidadãos cederão ao medo ou eles refletirão e compreenderão que o medo é cultivado de modo controlado por seus dirigentes, que tomam todas as decisões no sentido de permitir que o coronavírus se dissemine com toda tranquilidade, ou melhor, com toda facilidade. E assim eles recusam às suas populações o acesso aos cuidados e medicamentos úteis à contenção do processo de contaminação, ao passo que eles obrigam ao isolamento as pessoas tempo suficiente para poder lhes impor – trata-se aqui de por em ação a servidão voluntária – uma futura vacina-milagre. Tal vacina, além de seu alto custo, será composta de sais de alumínio(que se tornou componente obrigatório), de RNAs mensageiros que permitirão fazer, in vivo e em grande escala, experiências genéticas sobre o genoma humano, e sobretudo, o chip RFID, que permitirá a todos e a cada um receber a sua remuneração e ter acesso a sua conta bancária.”

“trata-se aqui de por em ação a servidão voluntária”, frise-se

Se isso realmente ocorrer, vai confirmar as previsões sombrias de Chesterton, Belloc e Orwell sobre uma sociedade de escravos e ela complementa:

“Esta etapa da vacinação obrigatória será absolutamente decisiva para assegurar aos globalistas o controle direto sobre as populações.
Cada pessoa se verá obrigada a obedecer sob pena de ter acesso aos seus meios de subsistência. Cumpre aqui deixar claro que, em virtude do desmoronamento econômico, é de se temer que, no final das contas, os meios de subsistência não estejam de modo algum ligados a um trabalho individual produtivo, mas a um subsídio universal, recebido de um Estado fantoche inteiramente às ordens dos poderes financeiros.”

P.S.: * Dostoiévski e o esquema de Chigaliòv: Despotismo e o comportamento das pessoas num Governo Mundial

Leia também:

A entrevista de Valérie Bugault sobre a Geopolítica do coronavírus. Pandemia, política e controle da sociedade.

Antes de George Orwell: Chesterton, Belloc e a profecia de uma sociedade de escravos.

Publicado no blog Guedes & Braga

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Luís Fernando Pires Braga

Advogado.

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