A intervenção militar para garantir a segurança de um povo e a ordem de uma nação não pode ser questionada a partir de critérios que simplifiquem a eterna questão filosófica do bem e do mal.
Para se fazer a mencionada intervenção, deve-se aplicar os mesmos motivos para se declarar uma Guerra justa. A filosofia cristã medieval analisou essa questão de maneira profunda.
São Tomás de Aquino, na Summa Theologica, remontando aos ensinamentos de Santo Agostinho sistematizou a Guerra Justa em três elementos: 1)Autoridade: a ordem deve emanar daquele que é responsável pela segurança do Estado e tem a obrigação de defender a nação e as cidades; 2)A justa causa: ter causa legítima e necessária; 3)A intenção reta: a guerra tem que procurar evitar o mal e buscar o bem comum.
Então, as consequências de uma guerra ou intervenção militar com essa motivação pode ser assim descrita: Mortes de inocentes e erros ocorrerão e isso é mau. Mortes, prisões de bandidos em confronto com as forças de segurança e acertos acontecerão e isso é legítimo.
Agora, se conseguirem devolver a cidade ao povo, trazendo paz e ordem então teremos Justiça.
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