O Facebook, a liberdade de expressão religiosa e “O discurso de ódio”.

Quem determina o que é ódio em Redes sociais deve “entender” muito do assunto ou ser um agente da Ira!

Li em alguns sites que o Facebook disponiblizará uma ferramenta digital para fazer pedidos de oração diretamente na plataforma.

Isso foi feito em razão do crescente uso religioso dessa Big Tech durante a pandemia.

O Facebook, então, com intuito de atrair mais usuários, criou essa ferramenta digital para realizar uma maior interação religiosa.

Mas, isso não passa de uma empulhação.

A democratização digital não existe e a censura à liberdade de expressão religiosa é uma realidade.

O Facebook, pouco depois de elaborar aquela ferramenta eletrônica, considerou “Glória a Deus” como “discurso de ódio”.

Que isso sirva de alerta mais uma vez! Cristãos, por exemplo, não devem confiar somente em meios digitais para interagir.

Cristãos devem interagir em Igrejas, em comunidades religiosas presenciais, em trabalhos pastorais junto ao povo, etc. E isso deve acontecer cada vez mais!

Os cristãos têm que entender também que as Big Techs e seus donos os odeiam e farão o possível para destruir ou desacreditar o Cristianismo!

Contudo, não os odiaremos jamais.

De toda forma, caso aquela ferramenta digital venha a ser disponibilizada, façamos alguns pedidos de Oração. Oremos:

Pelo fim da censura, de uma vez por todas, contra as religiões!

E

Pelo respeito a Nosso Senhor Jesus Cristo e a seus seguidores!

Bom, acho que o Facebook já deve ter algoritmos prontos para censurar e dizer que esses pedidos acima são “discursos de ódio” também.

Caso isso ocorra, podemos afirmar, assim, que esse acusador eletrônico das religiões representa de modo tecnológico o principal propagador do ódio no mundo: o diabo!

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Exemplo da censura mencionada no texto acima:

Rede social censura “Glória a Deus” tachando a frase de “discurso de ódio”