Quando a “fumaça de satanás” se materializa. O incidente Pelosi.
Quando a “fumaça de satanás” se materializa. O incidente Pelosi.
O Papa Paulo VI escreveu, em carta datada de 1972, que a “fumaça de sanatás” havia entrado na Igreja.
A frase é muito apropriada para os nossos tempos.
A “fumaça de satanás”, na Igreja Católica, vem se materializando, no nosso tempo, através de pessoas (como alguns poderosos políticos católicos) que defendem o aborto.
O recente acontecimento envolvendo a política católica abortista, Nancy Pelosi, dá uma dimensão disso.
Ela foi convidada para a Missa na Igreja de São Patrício em Roma.
Sabemos, contudo, que católicos de verdade não concordam com o aborto e que Dom Salvatore Cordileone, Arcebispo de São Francisco, pede orações pela conversão do coração desta senhora com o objetivo de parar a defesa radical dela pelo aborto.
Ajudar de qualquer forma ou participar da colheita maldita de satanás, possibilitando a matança de bebês no ventre materno deve levar políticos católicos à excomunhão.
Os satanistas, realmente, reivindicam o aborto para si (seguem reportagens abaixo).
Como dissemos acima, a Presidente da Câmara de Representantes dos EUA fora convidada para fazer a segunda leitura na Igreja de São Patrício, em Roma, mas saiu correndo de lá com o marido.
Avisaram-na que havia manifestações na “Cidade eterna”, as quais poderiam chegar à Igreja!
Ora, mas se eram manifestações na rua, teria sido melhor, para ela, ficar resguardada na Igreja do que sair. Talvez, o medo tenha sido gerado por lembranças de algum filme antigo da Hammer, daqueles que a turba enfurecida cercava uma casa ou um castelo e berrava: “Queimem a bruxa!!!”
Não sei, mas posso arriscar um comentário. O filme de terror era outro. Lembrei-me do filme “A Profecia”, com Gregory Peck, na cena que o personagem dele ia levando o filho (na verdade o filho do diabo à Igreja) e sofre um ataque do rebento diabólico que impossibilita a entrada da família na Igreja.
Filhos de diabos, originais ou adotivos, pequenos ou adultos, detestam a Casa e a Palavra de Deus!
Preferem, como no caso da Sra. Pelosi, enfrentar um possível encontro com a multidão do que ler a segunda Leitura, para a qual fora designada na missa.
Resta só uma dúvida sobre esse episódio: os católicos que convidam políticos abortistas para ler a Bíblia na Igreja desejam o quê com isso?
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