Chen Guancheng e o “vírus mais grave de todos”

Está no cerne do comunismo, desde o surgimento, a exportação da revolução proletária mundial.

As estratégias para a implementação dessa tragédia chamada comunismo é que mudam. Isolamento social obrigatório, proibição de ir e vir, vigilância constante do cidadão, entre outras medidas, estão entre as formas dessa estratégia.

O pior disso é que os aprendizes da ditadura comunista importam aquelas medidas e estão por toda parte do planeta. Alegam, para tanto, que é para o bem do cidadão.

Como mencionamos no texto “A história de Shiro Ishii e a vingança chinesa” a estratégia de dominação chinesa está só no início. No entanto, façamos o devido reparo e demos o nome correto, conforme nos alerta o refugiado chinês, Chen Guancheng, sobre o verdadeiro culpado desse estado de coisas: o Partido Comunista Chinês.

Em abril deste ano, na Catholic University of America, o importante ativista chinês, Chen Guancheng, asilado nos EUA desde 2012, fez diversas acusações ao regime político chinês.

Segundo ele, sempre e neste caso da pandemia também, os comunistas chineses usam a desinformação em larga escala para o fortalecimento do próprio poder.

Afirmou:

“É hora de reconhecer a ameaça que o Partido Comunista Chinês representa para toda humanidade. Este mantêm e manipula informações para fortalecer seu poder, sem se importar com vidas humanas.”

Continua e explica que a quarentena é uma forma de se livrar de opositores ou mesmo do excesso populacional.

Disse:

“Famílias inteiras foram encontradas mortas em seus apartamentos porque não tinham permissão para sair.”

Alertou ainda que a China usa a crise da pandemia para perseguir e prender rebeldes nos chamados “lugares de quarentena”, ou seja, prisões políticas onde os dissidentes podem desaparecer.

Concluiu a palestra, afirmando:

“Em resumo, o partido comunista é o vírus mais grave de todos…não deveria haver nenhuma dúvida sobre a ameaça que este regime constitui”.

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