Uma refexão para o Natal. Anjos na guerra: da Batalha de Mons à Guerra na Ucrânia.

Uma refexão para o Natal. Anjos na guerra: da Batalha de Mons à Guerra na Ucrânia.

Uma refexão para o Natal. Anjos na guerra: da Batalha de Mons à Guerra na Ucrânia.

Em “A vida sobrenatural e o mundo moderno”, Alceu Amoroso Lima discorre, entre outros assuntos, sobre esse relacionamento quase sempre esquecido entre fatos miraculosos e o mundo.

Os milagres continuam a acontecer, pois o cristianismo é essencialmente sobrenatural e este sempre se manifesta, mas, no nosso tempo, além da incredulidade generalizada, boa parte dos cristãos duvida deles ou é indiferente.

É como se o Céu estivesse a tocar a mesma sinfonia do dia da criação, mas o mundo não acredita nele ou simplesmente o ignora.

Pois bem, na Guerra da Ucrânia aconteceu um fato miraculoso, que também foi relatado na Batalha de Mons na primeira guerra mundial.

Anjos surgiram para proteger as tropas britânicas durante aquela batalha e os aliados obtiveram uma grande vitória.

Na guerra da Ucrânia, o líder da Igreja Greco-católica, disse:

“Muitas pessoas de toda a Ucrânia estão se voltando para mim dizendo que viram anjos luminosos sobre a terra da Ucrânia”. Ele, então, aproveitou e pediu a todos que orassem para que os anjos protejam seu país.

C.S. Lewis, por sua vez, refletindo sobre os “Anjos de Mons”, no artigo “Milagres”, escreveu:

“Assim sendo, talvez você não acredite nos anjos de Mons por não encontrar um número suficiente de pessoas sensatas que alegam tê-la visto. Porém, caso encontrasse essas pessoas em número suficiente, seria, a meu ver, ilógico explicar o ocorrido como uma alucinação coletiva. Afinal, temos conhecimento suficiente de psicologia para saber que a unanimidade espontânea na alucinação é muito improvável, mas não conhecemos o sobrenatural o suficiente para saber se uma manifestação de anjos é improvável. Ou seja, a teoria sobrenatural é a menos improvável das duas.”

Dessa forma, podemos afirmar que Deus nunca nos abandona mesmo numa grave tragédia como a guerra. Através de seus anjos, Ele também se faz presente, consolando os que sofrem, protegendo muitos e salvando os bons e justos, se não nessa vida, na eternidade do Seu Reino de Amor.

Feliz Natal!

Leia também:

“A Pacificação da angústia” em Cristo por François Mauriac

A Doutrina da Guerra Justa

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Luís Fernando Pires Braga

Advogado.

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