A CitizenGo contra os “Goebbels” do século XXI
A CitizenGo contra os “Goebbels” do século XXI
Como já denunciado neste blog, há uma releitura dos direitos humanos que leva à prevalência dos mais fortes em detrimento dos mais fracos. É o que chamamos de “Nazismo pragmático”.
Plataformas digitais, como a CitizenGo, confirmam essa prevalência e vêm denunciando constantemente, entre outras coisas, a destruição dos direitos fundamentais dos mais vulneráveis, ou seja, aqueles que são vítimas, por exemplo, do aborto e da eutanásia.
Por isso mesmo, Senhores do mundo que controlam a informação e o dinheiro vêm atacando a CitizenGo.
Recebi, dessa plataforma digital, o seguinte e-mail:
“Facebook, Twitter, YouTube, Google, Apple, Amazon, Pinterest e dezenas de empresas menos conhecidas controlam o modo como nós conversamos, compramos e vendemos. E todos os dias, elas silenciam outra voz por ter uma “opinião errada”.
E muitas das vozes silenciadas são como a sua e a minha, pois vêm de pessoas que defendem a vida do nascituro, a família natural, os valores morais e a liberdade de expressão.
Como previ, a CitizenGO agora foi atingida pela maior fintech especializada em transferências bancárias. Temo que haverá outras retaliações, especialmente porque a CitizenGO não vai se acovardar ou calar a boca, mas vai continuar a se levantar com orgulho para dar voz aos que não têm voz.”
Sendo assim, como se fossem vários “Josephs Goebbels”, esses Senhores do mundo tecnológico agem como o famigerado ministro da propaganda nazista.
Censuram, apagam, perseguem os defensores da vida e fazem propaganda para que o mundo se submeta ao totalitarismo que eles pregam e desejam.
Isso ocorre, entre outros motivos, porque é impensável um domínio global sem o controle planetário da informação.
A liberdade de expressão, pois, que contrarie ditames globais aceitos ou formulados pelas Big Techs é censurada e os oponentes a isso, contrários a esse totalitarismo digital, são perseguidos ou banidos dos meios tecnológicos de informação.
Por essa razão, a Polônia, um país que sofreu primeiramente com a invasão nazista e depois com a censura e perseguição do comunismo, vai propor uma regulamentação das Big Techs, não para censurá-las também, mas para garantir a liberdade de expressão dos cidadãos que usam a internet.*
P.S.: *Ver o artigo disponível na internet de Sebastian Kaleta, vice-ministro da Justiça da Polônia, sobre esse assunto.
Reinterpretação dos direitos humanos pela ONU e o “Nazismo pragmático” das democracias.
Nazismo e Comunismo – Mórbida semelhança. As comparações de Viktor Suvorov
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